Efeito Barbie – Uma onda rosa invadiu o mercado mundial
A campanha de marketing do filme da Barbie está fazendo muito sucesso. A Warner Bros. e a Mattel estão investindo pesado no filme, e os resultados estão sendo […]
Para quem já se perguntou “será que devo fazer isso?”, hoje o conteúdo é prático, direto e vai te fazer sair da zona de conforto! Eu falei essa semana no meu Instagram que eu sou o tipo de pessoa que você vai poder contar pro resto da vida, porque eu nunca vou falar o que você quer ouvir, ou sempre vou deixar você refletir em algo que talvez nunca tenha passado pela sua cabeça.
E por que eu sou assim?
Eu não gosto de nada que tenha regra, para mim, quem faz a regra é você! Quem decide se aquilo é bom ou ruim é você mesmo.
Pensa comigo, se você provou um suco azedo, de terminado lugar, que tipo de experiência você teve e vai levar para o resto do seu dia? “Poxa, que suco ruim, nunca mais volto nesse lugar, ou nunca mais vou pedir esse sabor”.
A mesma coisa acontece na vida: se você teve uma experiência ruim em algo, você tem duas alternativas: ou não prova de novo da mesma experiência ou melhora a experiência para que ela não seja ruim de novo.
Pois bem, o assunto hoje tá bem estilo coaching, mas eu tenho certeza que no final você vai aplicar e não vai esquecer mais de mim!
Pega a caneta e o papel e bora praticar:
Seleciona agora 2 coisas que você quer fazer muito. Pode ser relacionado a qualquer área da sua vida: profissional, viagens próximas, objetivos de vida, sonho para realizar. Qualquer coisa mesmo.
E aí, você mesmo vai decidir se deve fazer ou não devo fazer isso!
Como?
Respondendo algumas perguntas, com muita sinceridade.
[Essa sua dúvida]:
Se for positiva: insira agora mesmo datas possíveis para conclusão e faça um cronograma de passo a passo, inserindo o tipo de ação que você deve realizar imediatamente e as ações complexas de futuro.
Se neutra: refaça as questões amanhã e se, de novo, forem neutras, significa que você ainda precisa pensar para realizar.
E se for negativa: não preciso te dizer que seria uma péssima ideia continuar insistindo no erro né?
Decidir por nós mesmos algo que queremos muito exige disciplina e autocuidado.
Disciplina porque qualquer movimento fora do padrão pode adiar a conclusão dessa ação, não importa o momento. E autocuidado porque quando falamos sobre um objetivo pessoal, principalmente, estamos alimentando nossos sonhos e nosso ego, e se porventura não der certo, cabe a nós entender o motivo e seguir em frente lutando com as próximas missões da vida.
Uma coisa é certa: ninguém nunca vai fazer algo por nós. A responsabilidade é toda nossa, do início ao fim. Sonhos não podem ser terceirizados!
E aí, como você gerencia suas decisões? E como você vai começar a gerenciá-las a partir de agora?
Grande beijo,
Maria Olívia.